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sexta-feira, julho 29, 2005

Uh lá lá 

Quase, quase a ir de férias
Volta-se, espera-se, em breve.
Mas não demasiado breve :)

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quinta-feira, julho 28, 2005

Vieira, a 3ª via 



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Poucas coisas não melhoram com um bigode amarelo 

Mas esta devia ser uma delas...

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Manga roubada 



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Ah, os governos, os projectos, os orçamentos... 

In God we trust. All others must show numbers.

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Quis lembrar-me 

do porquê do nome

http://antonino.blogspot.com/2004_04_01_antonino_archive.html

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quarta-feira, julho 27, 2005

Privilégios 

Ouvir ilhéus a contar histórias.

Foi ontem, no para mim improvável Museu da República e Resistência, com direito a vozes da rádio, poesia e canções.

E histórias.

Já tinha dito? Deixem-me dizer outra vez: histórias.

Boa gente, a contar histórias, em jeito de conversa de amigos.

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Concurso de escrituras na parede 

Imagine-se o corredor lá de casa.

Imagine-se um spray de tinta e uma máscara de papel.

O que se deve fixar?

Alguma sugestão?

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Notícias quase imaginárias 

"A panel of more than 20 scientists, philosophers and and lawyers has taken on the question of how the presidenciais em Portugal should be allowed to go.

After deliberations that started over two years ago, the panel issued a report of its findings in the July 15 issue of the research journal Science.

The panel declined to recommend a halt to the presidenciais, but proposed steps to minimize the chances of mishaps leading to potentially unsolvable moral quandaries.

It’s extremely unlikely that results with significant social qualities would arise from this presidenciais, the panel found, but it is possible.

And the risk is “too ethically important to ignore,” it concluded, according a statement issued July 14 by Johns Hopkins Medical Institutions in Baltimore, Md."

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Espaço: não há ar para que haja som mas... 

http://www.nasa.gov/123163main_cas-skr1-112203.wav

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E segue, com música 

"Eles comem tudo, eles comem tudo
eles comem tudo e não deixam nada"

E não é que pode ser mesmo verdade?

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A luta continua 

Há um pequeno comício hoje na Praça de Londres.

A CGTP está a megafonar para cima do Ministério do Trabalho e Solidariedade.

Parece tudo muito organizado. Houve direito a montagem de uma rede pára-sol, camioneta-palco com PA, bandeirinhas vermelhas e umas boas dezenas de pessoas, perfiladas em sentido, frente aos oradores que se sucedem.

Há uma certa sensação de bizarro.

Não há nada de ridículo ou risível em defender direitos (ainda para mais, defendendo os seus e os dos outros); apenas é estranho imaginar uma caravana móvel de luta, saltando de ministério, de praça em praça, levando as bandeiras e as palavras de ordem como se fosse um cinema ambulante.

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Lista de compras 

Rede mosquiteira
Repelente de barrar
Repelente dispersor (para onde houver electricidade)
Protector solar
Óculos de sol (é sempre cool)
Farmácia de campanha (repartir sensatamente por quatro)
2 refeições de campanha
Tabletes para purificar água (onde se arranjará isto?)
Canivete suíço
Chinelos de plástico (para quarto e banho)
Chinelos de praia que dêem para tomar banho (anti peixe-agulha, peixe-alforreca, peixe-tubarão, peixe-piranha, peixe-bomba, peixe-espinhaentaladanagarganta, peixe-stress e peixe-peixãovário)
t-shirts de manga comprida (cores neutras) uhm... uma t-shirt de manga comprida não é uma contradição? Onde está o T?)
casaco impermeável
mochila impermeável
botas
calções de banho
calções de andar
cinto para levar o cacau
fotocópias do BI, do passaporte e visto
contacto embaixada e aeroporto
[fazer seguro de saúde?]
Guias (Lonely Planet Africa)
Guia das estrelas
Livro de viagem
Livros Olinda Beja
Outros livros (excepto Equador!)
Mapas (Instituto Cartográfico - é preciso credencial da embaixada)
Bússula (just for laughs)
Máquina fotográfica (analógica, descartável?)
Pilhas e rolos para 15 dias
Máquina digital (se houver modo de descarregar os cartões)
Telemóveis (acho que só há rede tmn)
Música?
Rebuçados, canetas (escolher uma boa opção, puxando pelas boas vontades, evitando paternalismos insultuosos)
USD

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terça-feira, julho 26, 2005

Ah, a imortalidade 

http://deepimpact.jpl.nasa.gov/sendyourname/

Algures, o meu nome (e o de M) está imortalizado em cobre.
Quer dizer, estava...

Agora, deve ter estar em pó, em antecipação do verdadeiro grande finale, depois de ter viajado a toda a pressa para se espatifar no cometa.

Qual carimbo gigante.

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segunda-feira, julho 25, 2005

Notícias imaginárias 2 

Cavaco e Soares reeditam combate presidencial
Expresso

Nunca é tarde para o amor
Maria

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Uau 

"...Flextronics, the world's leading contract electronics maker, announced that it would expand its Malaysian manufacturing facilities to counter rising costs in China. Peter Tan, the company's Asian President, said 'Its pretty clear that in China there is only one way that costs will go, and that is up..."

John Mauldin

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Candidato Vieira 

Dia 28, Forum Lisboa, 22h

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sexta-feira, julho 22, 2005

Quase placebo 

Without me, I'm nothing

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Notícias imaginárias 

Campos e Cunha segue-se a AF.
Público

F marca o tom, Campos e Cunha parte.
Diário de Notícias

Reforços para Bruxelas, mais dificuldades em Lisboa?
Diário Digital

Os ratos abandonam o barco.
Diabo

Férias de luxo, emigrantes de luxo.
Nova Gente

Boas Jogadas
A Bola

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Parto mastigado, roubado ao Marco Pio 

Carta que J não enviou a D, que não conheceu
[diz ela, e é verdade; ou não diz, mas diria, se o dissesse]

Não me falaste.
A mim, habituada a cativar conversas e prender olhares.
Terei perdido o meu dom?
Que tipo de atenção atraio ainda? Será dos trinta? (goza a rima mas treme por dentro)

Não me falaste e não me sosseguei.
Não soube que houve o teu amor grande. Grande como um sol que explode em supernova. Que espalha flores e demais coisas amorosas.
Não me falaste e não recebi essas flores. De sóis. Explodidos em supernova, como amores grandes.
Não dar flores, não se faz.
Não falaste. Deixa; desleixado.

Não me falaste e não soube que o grande amor passou de grande a pequeno e, rápido, desbotou, gastando-se sem seguimento.
Não me falaste e não soube lidar com a decepção que não aconteceu; com não ter corpo para onde derramar mágoa.
Ela permanece, cobre-me mas mal a sinto, moinho de vento contra o qual não se investe.
Será este manto de ausência fiado com aqueles vazios que dizemos carregar sem explicação? Cheios do que não é dito e do que não é feito?
Custa-me essa entropia, esse desperdício. Custa-me, cansa-me.

Não me falaste e continuo sem saber que existes e que não enviaste nota de ti.
Continuo a passear-me como se nada fosse, como se nada tivesse acontecido, verdadeiramente como se nada fosse, nada tivesse acontecido.

Atravesso a rua, vou ao cinema, folheio um livro; se calhar, telefono ao meu namorado; quem sabe, não terei já o miúdo no colégio?

Não me chamaste e, sem chamamento, o meu nome perdeu-se.
Logo o teu se esqueceu também, de igualmente inútil.

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Foto com amnésia 

Man without a past (título original: Mies Vailla Menneisyyttä)
Realização: Aki Kaurismäki
Finlândia, 2002

www.sonyclassics.com/manwithoutapast/index_flash.html

Não vi, mas gostava.

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Nice pic 



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Um, dois, nove, sete 

O resumo do VPV ainda tem outro promenor delicioso: há um erro na numeração, quando elenca os tais defeitos.

Pelos vistos, ainda tinha pensado em mais. Outras explicações são possíveis, naturalmente.

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MST VPV AF 

Miguel Sousa Tavares e Vasco Pulido Valente escrevem hoje em sintonia, no pasquim de referência.

O resumo do VPV dos defeitos dos projectos da OTA (e TGV) e porque daí resulta a inevitabilidade da sua prossecução, é magnífico.

(TGV aparece entre parênteses porque é bom, digo eu, que este país aposte no comboio/ teria sido bom que tivesse apostado no comboio/ será bom que aposte no comboio)

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quinta-feira, julho 21, 2005

Roubado ao Afonso :) 

- Never say never.- said the bishop to the actress.
- But you just said it! Twice! - she replied.

http://portugraal.blogspot.com/

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quarta-feira, julho 20, 2005

Mais um trip 

Como seria revolucionário e igualmente alucinado, ver um dia um poeta retirar um paralelepípedo de dentro de uma junta e fazer refazer um vidro de uma janela.

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Guerra dos mundos 2 

Sentaram-se atrás de mim, no cinema, quatro mulheres jovens, cobertas com o lenço muçulmano.
Não pararam de conversar nalguma língua exótica durante todas as cenas mais amedrontadoras (que perfazem 99% do filme).

Não disse nada. E se fosse outra a vestimenta, tê-lo-ía feito.
Que é que se conclui disto?

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Guerra dos mundos 

Fantástica a cena em que o carro avança pela auto-estrada pejada de veículos parados.
Não sei quantos minutos dura, mas a câmara entra, sai, roda, vira, sobe, desce, volta, sem cortes visíveis; mostra o Ray, os filhos, o tecto do carro, as janelas, a estrada, o pânico, de um fôlego.

Não deve ser excesso o retrato de como as ordes humanas se movimentariam, movidas pelos instintos mais básicos; mas era bem escusado o aturar da cara do palerma do adolescente a ter conversas palermas com o palerma do pai. Ainda para mais, o tipo lá reaparece, no final...

Bem, ver o Tom Cruise lacrimejante cantar uma música sobre de carros à filha, à laia de canção de embalar, depois de ter passado por e se rendido a vários níveis de desespero e impotência, vale pelos outros excessos de lamechice.

Porque é que os soldados, mesmo no final, insistem em manter as pessoas em andamento? "Keep moving, keep moving"?
Não parece haver nenhuma razão para orientar ou fazer mexer as pessoas nalguma direcção em particular. Na verdade, a haver, seria no sentido oposto: havia ali "tripods" a funcionar até há bem pouco tempo (um deles ainda vai ser atacado depois) e só um pequeno buraco para oferecer de abrigo aos milhares de refugiados.
Imagino que seja divertido manter as pessoas em andamento. E isso deve mantê-las ocupadas, no tal andamento, o que deve protelar por algum tempo comportamentos mais bárbaros.
Mas divago.

O som é fantástico, contribui muito para transmitir medo puro.
Do resto, não gostei muito.

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Ver ou fazer 

Fazer música deve ser mais divertido do que ouvir música.

Lembrem-se de uma música.

Agora imaginem-se a tocá-la.

A sentir que é de nós que nasce o som, a mexer.
Que tudo vibra, primeiro o instrumento, depois o ar, logo as pessoas, por nós.

Diferente, não?

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terça-feira, julho 19, 2005

Botões 

O botão que permite mandar para aqui o texto tem "create" na lapela.
Pomposo.
Ora toma lá um create.

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Lia 

Assim não há ciúmes...

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Inbred 

Ok, vamos lá acabar com este problema circular, verdadeiramente circular, de arranhar blogs para os amigos lerem (e sabe Deus...).

Há que acabar com esta panelinha. Finalizar com os compadrios. Abrir à sociedade civil. Acabar com os amigos. Salvo seja.

Há que ver além. Abarcar o grande mundo.

A partir de agora, exactamente agora, acaba-se o exclusivo de abertura aos amigos.
De forma revolucionária, está-se oficialmente aberto também para os amigos dos amigos.

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Trip na arcada 

Rimbaud...
Rimbaud...
Rimbaud...
Rimbaud, nearly always a bummer!
APedroRibeiro, nearly always a ruler!
Minka and Pinja and Zula, nearly always the Christmas, Carnival and Easter goddesses

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Em aproximação 

Leve, leve

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Democracia e outros bichos 

Há que seguir com atenção os resultados das autárquicas

- Porto
- Felgueiras
- Amarante
- Oeiras
- Gondomar

Mais não fosse, pela necessidade de acompanhar a evolução das votações no Partido Surrealista Situacionista Libertário.

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segunda-feira, julho 18, 2005

Bem-vinda! 



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Lua de volta a casa 

Que bom que estás de volta.

És um bicho.
Sei que és um bicho.
Uma bola viva de pêlo fofo.
Sei que és um bicho.

Mas eu não sou um bicho.
Eu sou um bicho e o meu mundo é frágil.

Que bom que estás de volta.

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Vale a pena ler de novo, mesmo à direita 

- Compreender ou tornar inteligível não deve ser sinónimo de legitimação ou desculpabilização

- A montante das tradições e das culturas humanas existe um chão comum de dignidade que não pode ser negado por qualquer tradição cultural ou ideologia política

- Os seres humanos têm direito à memória, ao passado, à tradição. Mas esta não pode ser imobilizada e sacralizada. Isso é reaccionarismo

- Os indivíduos de outras culturas não são membros passivos à mercê de uma cultura que pensa por eles. Querem [devem querer] respeito pelo que fazem e não paternalismo pelo que são. Querem respeito pela sua existência e não pela sua essência

in Atlântico, 30 Junho

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lol 

http://portal.telegraph.co.uk/global/main.jhtml?xml=/global/2005/07/14/nhood14.xml

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sexta-feira, julho 15, 2005

Uma 



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Fundação 

É o que eu vou fazer com os milhões.
Uma bela de uma fundação.

E talvez me dê o nome de uma pequena rua.
Ou avenida.
Não, alameda.
É isso, alameda. Alameda AF.
Ou só Alameda F, não sejamos pretensiosos.

Para um dia mais tarde, já lá de cima, poder ouvir:
- Porra, é lixado estacionar na Braancamp...
- Na Braancamp? Isso é canja comparado com a F. A F é que é f...

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Patacas 

Não sei se já disse isto, mas cá vai outra vez.

Não compreendo quem não se dá ao trabalho de preencher os númerozinhos no talão do Euromilhões ou do Totoloto. Que pede à máquina para o fazer. Santo Deus!, que coisa imoral, nem sequer tomar em mãos a decisão dos números. Que obscenidade se alguém ganha assim.

Por outro lado... poderá esse gesto ser o resultado de um assumir, primordial, intrínseco, da derrota? Restos de uma ligação inata do córtex aos compêndios da teoria das probabilidades?
Ou ainda nascer de um desejo de total abandono às mãos dos deuses, de uma necessidade de despojo, em profundo contacto com o universo, em humildade, em entrega?

Não, é mesmo só procurar o caminho mais curto e fácil para essa instituição portuguesa que é a árvore das patacas.

Eu já meti, à ganância, três apostas. Mas marquei os númerozinhos.

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Trip 

Quem o vê, não acredita... digo eu.
Parece tão bom rapaz... :)

http://tripnaarcada.blogspot.com/

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Com estes problemas podíamos nós... 

Os editores dinamarqueses têm procurado (com sucesso) lançar a versão traduzida em dinamarquês de novos livros de escritores anglo-saxónicos, antes mesmo de aqueles estarem disponíveis, mundialmente, em língua inglesa.

Sendo a população dinamarquesa virtualmente bilingue, desta forma se procura evitar que as encomendas pela internet da versão original reduzam as vendas da versão traduzida...

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quinta-feira, julho 14, 2005

The Economist 

Great sport, great television, pity about the misspent billions

http://economist.com/displayStory.cfm?story_id=3151274

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Olímpicos 

Ok, mudei de ideias.
A sério.
Passou-me o desejo de chibatar o presidente do CO Português e demais "olímpicos" que para aqui haja.
A sério.
Agora, estou com eles.
Acho que Portugal se deve candidatar à organização dos Jogos. Mais, Portugal deve mesmo organizá-los.
É, na verdade, a cereja que nos faltava no topo do nosso bolo.

Continuo a achar que não criamos riqueza suficiente para pagar estes ricos eventos civilizacionais (e, em certa medida, civilizadores - e é triste, é pena, que não possamos convidar os amigos para jantar cá em casa de quando em vez).
Continuo a ver na Grécia o exemplo recente do que se deve evitar, dos riscos que se não pode correr, especialmente quando aliados a uma tradição centenar para a desregra.
Continuo a achar que há muitos e sérios motivos para temer que, numa geração, Portugal deixe de ser um dos 30 países mais ricos do Mundo.

A diferença é que, agora, acho que não há solução para este país cuja sobrevivência de fausto (admita-se, apesar da miséria, vive-se aqui acima do que, colectivamente, merecemos) vem dependendo de milagres sucessivos.

Por isso, agora já acho que seria muito belo acenarmos ao mundo, por uma última vez, todos juntos. Como se fôramos um grande país, ou um país a sério, ou apenas um país sério, com mais do que 900 anos de história e tudo.
Um aceno em grande, portanto. Com uma grande festa. Uma grande, grande festa. Como os Jogos.
Imaginem, Portugal 2020. Não sei, Lisboa 2020 poderia ser pequeno para o banquete, o COI admitiria a excepção.
Vejam os cartazes, que belos, dizendo: "Lisboa despede-se em grande! O resto também! Pela última vez, Portugal 2020!"

E depois, fechava-se a loja, trancava-se a porta e tudo. Talvez conseguindo mesmo, quiçá, pagar honrosamente a última dívida.
Ao partir, podíamos até deixar atrás uma singela placa, comemorando em mármore (mais tostão, menos tostão...): "Aqui houve um dia Portugal, país de grandes festas".

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quarta-feira, julho 13, 2005

Roubado à Vitriólica 

"...another imminent crisis... one that will start taking effect in the next few years that will bring Portugal to its knees unless people really start thinking about it NOW.... the crisis will be when there is no longer a BATA generation... the tireless (and I mean tireless) generation of women who at the moment range from being in their fifties to their nineties who look after EVERYTHING...
they look after the grandchildren, feed the whole family, clean until their fingers bleed and do the laundry (and for clothes to be dirty enough to be clean here it is enough that they have been breathed over, so you can imagine, that's a non-stop job (...).
The daughters of these women won't be interested in slaving for their children and grandchildren plus they'll be much older (I was reminded yesterday!;) ) .
Think about it. It's serious.Maybe it's time to go out and buy yourself a BATA"

www.unkemptwomen.blogspot.com

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E se fosse assim? 

Ministérios

- Finanças e Administração Pública e de Estado
- Ordenamento e Ambiente e de Estado

- Economia (Agricultura, Floresta e Mar; Indústria; Serviços e Turismo; Logística, Energia e Inovação)
- Trabalho e Qualificação (Formação Profissional; Segurança Social)

- Educação e Cultura (Básico; Profissional; Superior e Interface; Património)
- Saúde

- Equipamento e Obras Públicas

- Justiça
- Administração Interna
- Negócios Estrangeiros
- Defesa

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Luz 

Sugiro que seja iniciada uma lista de sugestões para o novo nome do estádio da Luz: cada qual coloca o seu patrocinador favorito.
A minha tentação era dar o tiro de partida com o Cobrador do Fraque mas tenho, na verdade, telhados de vidro...

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terça-feira, julho 12, 2005

Vício 

Jogar futebol é.

Assusta.

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segunda-feira, julho 11, 2005

Mais esta... 

"Surely [the] evidence amounts to a prima facie case that the US housing market is undergoing a bubble"
John Mauldin

Com argumentos muito convincentes...

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sexta-feira, julho 08, 2005

The kebab from space 

The great kebab from space

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The hairy ape 

"We belong to this, you’re saying? We make the ship to go, you’re saying? Yerra then, that Almighty God have pity on us!"

The hairy ape, Eugene O'Neill

[July 11 - 15: The Hairy Ape at The Mergulho no Futuro Festival, Lisbon (Expo 98), The Wooster Group, Williem DaFoe]

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quinta-feira, julho 07, 2005

Hóspedes da máquina 

Ao leme

- Avança o barco, mesmo sem almirante.
- Há que procurar porto; em boa hora se mexe.
- Dói-me mais a cabeça; sinto a máquina, dentro de mim.
- Hoje sente-se a máquina por todo o lado - murmurando.
- É o murmúrio do mais poderoso: por baixo, ao lado, por cima - por dentro.
- Nós, ao leme, podemos mais que a máquina.
- A máquina está ao leme. A máquina é o leme. Nós, o leme, a máquina, não há diferença.
- Eu não sou máquina nenhuma.
- Só a sentes fora de ti porque hoje estamos fora de tom. Noutros dias, andas, e a máquina anda contigo, em ti.
- Sou eu quem se mexe.
- Pode ser ela quem te mexe; ou muda o que está à volta enquanto ficas quieto.
- Quando me mexo, mexo-me eu.
- Entras no avião, fecha-se a porta, sentas-te. O tempo passa, abre-se a porta, o cenário mudou. Quem se mexeu? Tu ou o cenário?
- Não dá no mesmo? O cenário mexeu-se por mim, por minha vontade. Mexi-me eu.
- Se não notas... não sabes.
- Hoje noto. Notamos.
- Falta almirante, erra o diapasão...
- As minhas decisões não são falhas de afinação.
- Não é mau ser a máquina. Ser ferro. Ser fluxo de electrões. Ser forte; ser rápido. Ser disparo eléctrico de tubo de vácuo. Ser metal. Ser ferro. Pertencer à máquina, existir. Ser ferro, ser parte da parte da máquina; ser ferro, ser a máquina; ser a máquina, ser carvão.
- Este bicho anda a diesel, bem sabes.
- Este bicho anda a homens, como todos.

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Loucura 

Quanto tempo mais vai durar?

Do Darfur a Londres (sendo que Londres é pior, bem pior, é propositado, não negligente), sobrar-nos-á algum tempo, no fim?

Sobrará tempo, depois do fim?

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quarta-feira, julho 06, 2005

Almirantes hoteleiros 

Bar do barco, já tarde

- Será que há almirante que nos salve?
- Então agora, não há-de ser nada!
- Pois, nada é mesmo o que é. E o que há-de ser.
- Calma! Que se passa, afinal?
- Nada.
- Diz lá...
- Nada, já passou... Foi da água, deve ter sido da água.
- Do mar revolto?
- Não, da água, da água das pedras.
- Podes com as ondas mas não aguentas o gás?
- Há quem seja do ar, há quem seja da água.
- Pois então, deves saber melhor que ninguém onde estará o homem.
- O homem? Ah, o almirante...
- O tal que nos salva...
- Não, conheci um, reformou-se, está num hotel...
- Acabado?
- Menos ele que este navio.
- Anda, bebe qualquer coisa, eu acompanho.
- Com álcool.
- E sem gás.

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terça-feira, julho 05, 2005

Poesias 

Hoje faltou-me o jogo de futebol, por isso pergunto: pode dizer-se porra para a poesia?
Ou isso seria, de alguma forma, poético?

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