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sexta-feira, maio 30, 2014

Farzana Parveen 

Estas mortes abjectas representam tudo o que odeio: o desperdício, o desamor, a brutalidade, a intolerância, a cobardia, a tortura, o despotismo, a ignorância, o fanatismo, a barbárie, a desumanidade, a irracionalidade.

Um acto de uma tal ignomínia, perversão e maldade que foi capaz de ultrapassar um dos instintos mais sãos, primários e fortes do ser humano: o de proteger a sua descendência.

Representa o tanto que temos a temer e tudo o que temos de combater, sem relativismos, sem concessões, sem tréguas.

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sexta-feira, maio 23, 2014

Liberal 

Um povo digno não carece de leis que lhe digam como agir responsavelmente, ao passo que um povo indigno encontrará sempre maneira de as contornar.

Platão

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terça-feira, maio 06, 2014

Braços em baixo 

Desistimos de querer que a nossa voz seja ouvida porque compreendemos que não há nada de novo a acrescentar com essa vã vaidade ou porque, não a exercitando, não criamos essa novidade?

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