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quarta-feira, junho 29, 2005

Lecce, a Florença do Sul 

- Evitar usar a autoestrada para lá chegar; pelo menos ter cuidado com as "faixas de aceleração": têm cerca de 10 m e conduzem directamente os carros que iniciam a marcha a partir da garagem do prédio para a pista de velocidade-ferrari [*]
- Evitar desesperar quando for desrespeitada a ordem de chegada para o pagamento da gasolina (ou para outra coisa qualquer)
- Evitar os hotéis na avenida da estação de comboios (nota para apoio a discussões com o empregado: toalha diz-se "asciugamano", mesmo se for para enxugar os pés - idiossincrasia de país civilizado)
- Evitar notar infantilmente os casais gay (torna-se cansativo e pode ser considerado ofensivo ou mal-interpretado)
- Evitar esquecer uma visita à igreja mais... mais "igreja": a pedra parece estar a desaparecer, esvaecendo-se em tons pastel e em solutos químicos provocados pela chuva ácida.

[*] O que me fez lembrar, em doce cascata de pensamentos, a análise de bolsa da nossa (bem, mais da H. do que minha) sensual brasileira (uma tautologia, seguramente) da Reuters, sussurrando-me ao ouvido que a "Brisa é a tradicionau ação-refúgiu do mercadu portugeis"

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