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sexta-feira, dezembro 09, 2005

Para o tripnaarcada 

W.C. reuniu as veias no Hotel Palácio e, revivendo, gritou 'Afastem de mim a Adília Lopes!'. Críticas medram como silvas; que albergam melros; que apanham chumbadas.
Eu, por vezes, dou a minha, apesar das ecologias, e assim tiro Pavlas de poemas para Martas e substituo-as por Klaras.
Nunca sou autêntico e confesso que essa é uma grande crueldade, dissimulada duas ou três vezes.
Quando levanto estas lamechices, digo: ‘Porra para o Artur e mais os jornais administrativos!’.
E de pasquins de intriga, futebol e política, isto é, amores e poesias, estamos bem conversados.

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