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quarta-feira, fevereiro 08, 2006

PTs 

Dois dos maiores grupos económicos portugueses vão agora entreter-se a namorar, zangar-se e namorar outra vez.

Para continuar a dançar no mercado das telecomunicações, esse estranho abcesso protegido de quase modernidade.

Qual o valor acrescentado que poderá resultar daqui, para além de um reforço do poder monopolista de um ou outro?

Mas o preocupante é que a decisão da SONAE estar preparada para investir 10% do PIB nesse negócio (e quem mais poderia fazê-lo?) é, com toda a probabilidade, economicamente lógica.
O que significa que a empresa campeã nacional, que já é líder na distribuição, quando decide onde investir, escolhe fazê-lo ainda no sector dos não transaccionáveis, razoavelmente protegido da concorrência internacional, por ser aí que prevê obter melhores retornos... E que augúrio poderá ser esse?

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