quarta-feira, agosto 25, 2010
Em continuando
Concordo com tudo, da novidade da ideia de felicidade (e de lhe termos direito natural ou mesmo a que a sociedade no-la dê) à ideia de que o sucesso da vida não se mede necessariamente (só) pela quantidade de experiências prazerosas mas (também) pelo que se constrói de (mais) permanente;
pode debater-se mas, no geral, parece-me verdadeiro;
o facto de (provavelmente) só termos uma vida é razão (não para justificar todo e qualquer devaneio hedonista* mas antes) para seguir o Gandalf (meu Deus, de onde vêm as minhas referências filosóficas), quando diz que, se só temos uma vida, é melhor usá-la bem (e para o Bem*)… porque só temos esta oportunidade…
(*não serão necessariamente contradições mas isso é outra história, para a qual, aliás, não devo ter arcaboiço)
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pode debater-se mas, no geral, parece-me verdadeiro;
o facto de (provavelmente) só termos uma vida é razão (não para justificar todo e qualquer devaneio hedonista* mas antes) para seguir o Gandalf (meu Deus, de onde vêm as minhas referências filosóficas), quando diz que, se só temos uma vida, é melhor usá-la bem (e para o Bem*)… porque só temos esta oportunidade…
(*não serão necessariamente contradições mas isso é outra história, para a qual, aliás, não devo ter arcaboiço)