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terça-feira, janeiro 25, 2011

Contra mim 

A prazo, por razões éticas, ambientais e de saúde, muitos escolherão ser vegetarianos.
E, provavelmente, bem.

Mas, no nosso contexto, em sociedades que se ressentem da falta de crenças, da fraqueza de visão e do abandono da argumentação, e em que as acções individuais sofrem com perdas de motivação, orgulho e vigor, é uma nota mais de sofistificação que nos afasta das forças mais simples e primárias.

Sem derivas fascistas, há algo um pouco mariquinhas em não comer carne. Não se imagina Nietzsche a não ensanguentar os dentes.
Mesmo que, ao que parece, não o fizesse.

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