sábado, março 18, 2017
La la land
A magia do cinema que me apanhou como um murro no estômago.
Não era um musical? Então que fim é aquele?
É bom, muito bom. E tão doce é a história que queremos que seja real; não queremos que se torne real.
A cena da primeira discussão é brilhantemente carregada pelos olhos da Emma Stone. E, no fim, quando se concentra uma vida numa canção, há um mundo todo que se derrama nas lágrimas da música e nos quer levar consigo.
Sim, há os clichés de Paris e dos vídeos de família de uma qualidade degradada que já não existe.
Mas no fundo, o que nos interessa é que não queremos que seja verdade. Mesmo se sabemos que não é possível. Ou talvez seja; afinal este é um filme com música - e as pessoas não costumam começar a cantar e dançar nas ruas.
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Não era um musical? Então que fim é aquele?
É bom, muito bom. E tão doce é a história que queremos que seja real; não queremos que se torne real.
A cena da primeira discussão é brilhantemente carregada pelos olhos da Emma Stone. E, no fim, quando se concentra uma vida numa canção, há um mundo todo que se derrama nas lágrimas da música e nos quer levar consigo.
Sim, há os clichés de Paris e dos vídeos de família de uma qualidade degradada que já não existe.
Mas no fundo, o que nos interessa é que não queremos que seja verdade. Mesmo se sabemos que não é possível. Ou talvez seja; afinal este é um filme com música - e as pessoas não costumam começar a cantar e dançar nas ruas.