segunda-feira, junho 14, 2004
Here comes your band
- Kim Deal
vestida a sair do trailer, olhar perdido no infinito, ganza ou alegria incrédula?
- o concerto acaba, a noite caíu entretanto, como podia deixar de ser assim, afinal os Pixies foram-se embora, o dia chora
- de rajada, profissional, sem contemplações
- Cactus
sexta-feira, junho 11, 2004
Almodovar
Mais do mesmo, o que é bom e mau.
Gostei da cena dos banhos no rio. E do começo, em que não sabia ainda que a história era um filme dentro do filme.
Gostei de ver que o galã mexicano parece ser minorca, apesar do fraco consolo que é saber que lhe poderia dar uma cabeçada, tal como ao Tom Cruise.
Bub
Ácido? Bebe um tocafé que isso passa.
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Bandeiras
Tenho de admitir que esta bacoquisse das bandeiras espalhadas pelas casas é impressionante. Não há evento que não o futebol que fosse capaz de mobilizar assim os portugueses; ou melhor, se calhar até há: desde que não envolva mais do que boas intenções, baldar no trabalho, feiras, movimentos de massas e esforço alheio, como as variadas iniciativas por Timor, estamos lá. A histeria da selecção é mais do mesmo, facilitada pelos jornais e lojas dos chineses, com as bandeiritas quase de graça.
Toto-toto
sem escolher, desaparece o jogo, o brincar com o destino, resta apenas a ganância, ainda por cima imerecida, sem responsabilidade, o prémio será menos merecido nesse sentido.
Claro que sabe bem na mesma. Eu, por mim, não me queixaria.
terça-feira, junho 08, 2004
Tony's theme
Um ano na marinha mercante
Uma volta ao mundo por países tipo 1
Uma volta ao mundo por países tipo 2
Uma banda
Saber tocar um instrumento
Outra banda
Saber desenhar
Pintar
Construir uma casa com as próprias mãos
Expedição ao Alasca
Subir uma montanha a sério
Mergulhar no grande recife
Fazer uma curta metragem
Aprender artes marciais
Voar
Jogar pocker
Visitar Las Vegas
Route 66
Ter uma mota
segunda-feira, junho 07, 2004
Pensamento oriental do dia
Não podemos pedir a uma laranjeira que dê maçãs.
Se não as tivermos, a culpa não é da árvore.
Budas e afins no teatro
Uma mulher de 68 anos, um aneurisma, uma vida sexual cheia, para dizer o mínimo.
Um cenário simples, uma cadeira, uma mesa, um copo de whisky, gelo e algumas luzes.
Em discurso directo, a espaços hilariante, dramático, sensível, bruto, libertador, constrangedor.
Faz-nos conter a respiração ou remexer na cadeira, de vontade, de inquietação, de mal-estar ou sacudidos pelo riso.
Parece-me que é ordinário, como pode convir ao tema, sem ser vulgar ou grosseiro.
A actriz leva o texto, estomâgo e estofo para as partes duras, olhos na plateia para puxar o riso de alívio.
Uma conversa de 1h40, para nos ajudar, dizem, e é verdade.
"A vida é foder": não é um soundbyte para apanhar a vossa atenção, é o resumo feito daquela experiência.
sexta-feira, junho 04, 2004
Take 1
Poderá ser este um resumo do problema?
Um tipo desenrascado, sem profundidade nem preocupações de a ter, que toma as decisões baseado no "gut feeling" e nos conselhos de dois ou três tipos de confiança que, por acaso, são uns falcões temerários?
Pior do que um tipo que sabe e não tem dúvidas, só mesmo um tipo que não sabe e não tem dúvidas. Parece que se reuniu um conjunto particular de circunstâncias que se tornaram perigosas e resultaram no facto de a presidência da mais poderosa nação do mundo estar nas mãos de um tipo mais irresponsável do que é costumeiro entre as nações.
E mesmo admitindo que o âmago da presidência é bom, e que há verdades difíceis de admitir e gerir que exigem acções impopulares, a imagem que transparece, da qual é veículo o Bush, é a de uma presidência limitada no entendimento, quase autista. E a imagem é importante, especialmente para a nação que é o centro das atenções, que lidera as outras. O Zimbabwe pode dar-se ao luxo de parecer ter um louco facínora ao leme, mesmo que tenha excelentes políticas (?), mas não os EUA.
É difícil tentar ficar equilibrado entre a teoria da conspiração, muito ouvida aqui deste lado do Atlântico, e outra forma de politicamente correcto que parece vir dos EUA, que é a de fingir que não são bushadas as bushadas que o Bush faz.
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Um tipo desenrascado, sem profundidade nem preocupações de a ter, que toma as decisões baseado no "gut feeling" e nos conselhos de dois ou três tipos de confiança que, por acaso, são uns falcões temerários?
Pior do que um tipo que sabe e não tem dúvidas, só mesmo um tipo que não sabe e não tem dúvidas. Parece que se reuniu um conjunto particular de circunstâncias que se tornaram perigosas e resultaram no facto de a presidência da mais poderosa nação do mundo estar nas mãos de um tipo mais irresponsável do que é costumeiro entre as nações.
E mesmo admitindo que o âmago da presidência é bom, e que há verdades difíceis de admitir e gerir que exigem acções impopulares, a imagem que transparece, da qual é veículo o Bush, é a de uma presidência limitada no entendimento, quase autista. E a imagem é importante, especialmente para a nação que é o centro das atenções, que lidera as outras. O Zimbabwe pode dar-se ao luxo de parecer ter um louco facínora ao leme, mesmo que tenha excelentes políticas (?), mas não os EUA.
É difícil tentar ficar equilibrado entre a teoria da conspiração, muito ouvida aqui deste lado do Atlântico, e outra forma de politicamente correcto que parece vir dos EUA, que é a de fingir que não são bushadas as bushadas que o Bush faz.
Santa Sexta-Feira
Sexta-feira: toda a promessa de um fim de semana pela frente.
quinta-feira, junho 03, 2004
Buba filmes
Kill Bill 2
Memento
Fight Club
As Virgens Suicidas
Amores perros
Se7en
Pulp Fiction
Sex, Lies and videotape
Reservoir Dogs
Blade Runner
Apocalipse Now
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