sexta-feira, setembro 29, 2006
Me and you 2
I don't want to have to do this living. I just walk around. I want to be swept off my feet, you know? I want my children to have magical powers. I am prepared for amazing things to happen. I can handle it.
[it begins with a cliché but the last 3 periods make it worthwhile]
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[it begins with a cliché but the last 3 periods make it worthwhile]
Me and you
Christine: Whoa, what happened?
Richard: You want the short version or the long one?
Christine: The long one.
Richard: I tried to save my life but it didn't work.
Christine: Wow. What's the short one?
Richard: I burned it.
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Richard: You want the short version or the long one?
Christine: The long one.
Richard: I tried to save my life but it didn't work.
Christine: Wow. What's the short one?
Richard: I burned it.
quinta-feira, setembro 28, 2006
Wallet
She keeps crying for help at the back of my mind but I am so powerless to act…
I now know I should have been so much nicer and given her more attention than I did...
But it is too late now… together no more… regrets... many things I wish I could have done…
Like implanting her with some sort of gps or a thief-catching device!
Well... bullocks!
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I now know I should have been so much nicer and given her more attention than I did...
But it is too late now… together no more… regrets... many things I wish I could have done…
Like implanting her with some sort of gps or a thief-catching device!
Well... bullocks!
terça-feira, setembro 26, 2006
Copenhagen
Sticker on a lamp post:
"Expect resistance"
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"Expect resistance"
quinta-feira, setembro 21, 2006
Brain
0 commentsRoubado
And as for you in your uniform
your smelly uniform
and so you think you can be rude to me
because you wear a uniform
a smelly uniform
and so you think you can be rude to me
but even I
as sick as I am
I would never be you
even I
as sick as I am
I would never be you
even Isick and depraved
a traveler to the grave
I would never be you
I would never be you
How could anybody possibly know how I feel, Morrissey
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your smelly uniform
and so you think you can be rude to me
because you wear a uniform
a smelly uniform
and so you think you can be rude to me
but even I
as sick as I am
I would never be you
even I
as sick as I am
I would never be you
even Isick and depraved
a traveler to the grave
I would never be you
I would never be you
How could anybody possibly know how I feel, Morrissey
terça-feira, setembro 19, 2006
Carro usado
All this reminds me of that poem, I think it's by Yeats:
The Beetle and the 924 are really cool
- Wonder if a Japanese more reliable will be -
Care that a Ford may fall in the pool!
And that a diesel will run cheap to sea!
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The Beetle and the 924 are really cool
- Wonder if a Japanese more reliable will be -
Care that a Ford may fall in the pool!
And that a diesel will run cheap to sea!
É esse o problema
It's no secret that a liar won't believe anyone else
The fly, U2
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The fly, U2
Ver vergonha
"James Joyce escreveu não sei onde que ler um romance é olhar pelo buraco da fechadura
[...]
as pessoas lêem romances, biografias, confissões e memórias porque querem saber se as outras pessoas são como elas. Não somente por isso, mas muito por isso. Querem saber se aquilo de vergonhoso que sentem é também sentido por outros, querem olhar mesmo pelo buraco da fechadura e, quanto mais olham, mais precisam de olhar, nunca estarão saciadas
[...]
cada um pensa que é único em suas maluquices. Não é, não, somos todos iguais."
João Ubaldo Ribeiro, A casa dos budas ditosos
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[...]
as pessoas lêem romances, biografias, confissões e memórias porque querem saber se as outras pessoas são como elas. Não somente por isso, mas muito por isso. Querem saber se aquilo de vergonhoso que sentem é também sentido por outros, querem olhar mesmo pelo buraco da fechadura e, quanto mais olham, mais precisam de olhar, nunca estarão saciadas
[...]
cada um pensa que é único em suas maluquices. Não é, não, somos todos iguais."
João Ubaldo Ribeiro, A casa dos budas ditosos
Multibanco
Os terminais de pagamento cá do reino são da marca 'Axalto'.
Ortografia à parte, poucas vezes um banco falou tão verdade.
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Ortografia à parte, poucas vezes um banco falou tão verdade.
One art
The art of losing isn't hard to master;
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
---Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.
Elizabeth Bishop
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so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
---Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.
Elizabeth Bishop
segunda-feira, setembro 18, 2006
Douro
“Pediam o impossível ao exigirem-lhes a produção de vinhos que fossem ‘um fogo potável nos espíritos, uma pólvora incendiada no queimar, uma tinta de escrever na cor, um Brasil na doçura e uma Índia no aromático’”.
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Quarterback
"In the early 1990s, China was largely a planned economy, the Soviet Union still existed. Few of us had heard of the Internet, and email seemed more like science fiction than reality".
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Óleo
Stephen Earl Jones, 2006
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Illumine
0 commentssexta-feira, setembro 15, 2006
Da contra-revolução
[para http://tripnaarcada.blogspot.com/2006/09/guerrilha.html]
O bloguista vai avante e acusa as FARC e a CIA de fazerem a festa terroristo-capitalista.
É já desde o início dos tempos que as FARC combatem, estorquindo vastos apoios aos populares. Assim sobrevivem, à semelhança do que acontece com as demais instituições criminosas, capitalistas e financeiras, da Colômbia e de muitas outras partes.
As FARC são, naturalmente, uma organização terrorista: por isso os revolucionários se tentam em concordar com os seus métodos, como até jovens sensíveis se deixaram já tentar pelo belo couro negro.
Mas - dizem-nos - as FARC, como todos os inspirados exércitos de libertação nacional (que belos oximoros), não alinham nas patranhas religiosas de outros, antes querem instaurar uma sociedade sem classes ou um regime marxista (conforme o que for possível, supõe-se).
Ou seja, as FARC alinham pelas suas próprias patranhas messiânicas (sem demasiada originalidade, porque a revolução já deu mais do que dá hoje e sempre fica mais barato fotocopiar). Mas, se já Marx dizia que a religião é o ópio do povo, descobriu-se logo depois que a revolução é a respectiva cocaína (e que o ópio, afinal, é pouco mais que uma pobre heroína; a marca 'Marx', essa, foi registada recentemente como 'A maconha do povo').
As FARC são, naturalmente, um bando de canalhas sanguinários (com muito mais de 17 mil elementos), passeando pela selva a sonhar com as montanhas de Aspen, em busca de cash, títulos convertíveis, bilhetes de lotaria premiados, ouro roubado ou qualquer outro meio de ocupar uma vivenda de luxo à qual possam rapidamente mudar a fechadura.
Claro que, como todos os ditadores, governantes populares e demais canalhas sanguinários, os guerrilheiros revolucionários nunca confessam que se batem verdadeiramente por questões pessoais. Não, ao contrário do comum dos mortais que dizem defender, aqueles não lutam pelo pão do dia-a-dia. Antes - e de forma abnegada - lutam contra a exploração e miséria do povo.
Naturalmente, o mais das vezes, é a vidinha dos outros que os revolucionários dão pela revolução. O mais das vezes, os outros não querem que a sua vidinha seja dada pela revolução. Na verdade, o mais das vezes, os outros não querem a revolução.
Porque o mais dos outros sabe que a revolução é, o mais das vezes, uma troca de canalhas sanguinários, de bocas grandes, transbordantes.
Na verdade, os revolucionários não são do Belenenses, do Gil Vicente, do Madaíl ou do Valentim. Não, os revolucionários são o Belenenses, o Gil Vicente, o Madaíl e o Valentim, lançando boatos, intrigas e mexericos por quererem ser grandes burgueses.
Todos esses revolucionários profissionais (que categoria deliciosa, merecedora de imediato registo no código oficial das profissões), por oposição aos amadores, só querem saber de media e fotografias; constroem as suas novelas com violência sobre os outros, frustam bloguistas e demais cidadãos, a quem colhem a popularidade e as vidas.
Bush e Bin Laden, apesar deste bem pior que o primeiro, são revolucionários da pior espécie (i.e., canalhas sanguinários) e, como os demais do grupo, gostavam era de ser o Bechkam e de saltar na Spice. Mas, enquanto só aparecem nas notícias de cinco linhas dos jornais, continuam a encher as mãos de sangue, tentando ocupar mais tempo na Tv.
Pois; o papel dos revolucionários, tal como os conhecemos, têm sido o de destruir a revolução.
Os revolucionários juntam-se à grande mesa (dos canalhas sanguinários), bebem copos com todos os ditadores, pensam na próxima mansão a ocupar em nome do povo e nas poucas vidinhas deste que custaria melhorar o mundo (o que se resumiria, naturalmente, a tê-los como substitutos dos anteriores canalhas sanguinários).
Mas, como um dia é da caça e o outro do caçador, partilham todos ainda mais um whisky roubado e, vestidos só com lingerie feminina de mau gosto, saúdam a p*** da revolução, unidos em doce centrão.
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O bloguista vai avante e acusa as FARC e a CIA de fazerem a festa terroristo-capitalista.
É já desde o início dos tempos que as FARC combatem, estorquindo vastos apoios aos populares. Assim sobrevivem, à semelhança do que acontece com as demais instituições criminosas, capitalistas e financeiras, da Colômbia e de muitas outras partes.
As FARC são, naturalmente, uma organização terrorista: por isso os revolucionários se tentam em concordar com os seus métodos, como até jovens sensíveis se deixaram já tentar pelo belo couro negro.
Mas - dizem-nos - as FARC, como todos os inspirados exércitos de libertação nacional (que belos oximoros), não alinham nas patranhas religiosas de outros, antes querem instaurar uma sociedade sem classes ou um regime marxista (conforme o que for possível, supõe-se).
Ou seja, as FARC alinham pelas suas próprias patranhas messiânicas (sem demasiada originalidade, porque a revolução já deu mais do que dá hoje e sempre fica mais barato fotocopiar). Mas, se já Marx dizia que a religião é o ópio do povo, descobriu-se logo depois que a revolução é a respectiva cocaína (e que o ópio, afinal, é pouco mais que uma pobre heroína; a marca 'Marx', essa, foi registada recentemente como 'A maconha do povo').
As FARC são, naturalmente, um bando de canalhas sanguinários (com muito mais de 17 mil elementos), passeando pela selva a sonhar com as montanhas de Aspen, em busca de cash, títulos convertíveis, bilhetes de lotaria premiados, ouro roubado ou qualquer outro meio de ocupar uma vivenda de luxo à qual possam rapidamente mudar a fechadura.
Claro que, como todos os ditadores, governantes populares e demais canalhas sanguinários, os guerrilheiros revolucionários nunca confessam que se batem verdadeiramente por questões pessoais. Não, ao contrário do comum dos mortais que dizem defender, aqueles não lutam pelo pão do dia-a-dia. Antes - e de forma abnegada - lutam contra a exploração e miséria do povo.
Naturalmente, o mais das vezes, é a vidinha dos outros que os revolucionários dão pela revolução. O mais das vezes, os outros não querem que a sua vidinha seja dada pela revolução. Na verdade, o mais das vezes, os outros não querem a revolução.
Porque o mais dos outros sabe que a revolução é, o mais das vezes, uma troca de canalhas sanguinários, de bocas grandes, transbordantes.
Na verdade, os revolucionários não são do Belenenses, do Gil Vicente, do Madaíl ou do Valentim. Não, os revolucionários são o Belenenses, o Gil Vicente, o Madaíl e o Valentim, lançando boatos, intrigas e mexericos por quererem ser grandes burgueses.
Todos esses revolucionários profissionais (que categoria deliciosa, merecedora de imediato registo no código oficial das profissões), por oposição aos amadores, só querem saber de media e fotografias; constroem as suas novelas com violência sobre os outros, frustam bloguistas e demais cidadãos, a quem colhem a popularidade e as vidas.
Bush e Bin Laden, apesar deste bem pior que o primeiro, são revolucionários da pior espécie (i.e., canalhas sanguinários) e, como os demais do grupo, gostavam era de ser o Bechkam e de saltar na Spice. Mas, enquanto só aparecem nas notícias de cinco linhas dos jornais, continuam a encher as mãos de sangue, tentando ocupar mais tempo na Tv.
Pois; o papel dos revolucionários, tal como os conhecemos, têm sido o de destruir a revolução.
Os revolucionários juntam-se à grande mesa (dos canalhas sanguinários), bebem copos com todos os ditadores, pensam na próxima mansão a ocupar em nome do povo e nas poucas vidinhas deste que custaria melhorar o mundo (o que se resumiria, naturalmente, a tê-los como substitutos dos anteriores canalhas sanguinários).
Mas, como um dia é da caça e o outro do caçador, partilham todos ainda mais um whisky roubado e, vestidos só com lingerie feminina de mau gosto, saúdam a p*** da revolução, unidos em doce centrão.
The final frontier
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Reporting live from your EP
Yesterday I went to the European parliament to defend an answer C gave to a petitioner; a very interesting experience as every sort of requests - from English hooligans wronged by the Italian police to large primates rights activists and defenders of the 112 EU emergency number - can (and actually get to) be presented to the MEPs of the committee of petitions.
So those were delightful, heart-warming, eye-watering moments: witnessing live citizens' rights defended and the rule of law upheld by the work of a democratic institution.
And, perhaps more important, finding out first hand that the committee's vice-president is a woman. A beautiful, red-haired, fiery-eyed woman.
Unrelated to that, I can also report that all male petitioners had particular trouble finding out how to turn on their microphones, read their speeches, and basically control drooling.
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So those were delightful, heart-warming, eye-watering moments: witnessing live citizens' rights defended and the rule of law upheld by the work of a democratic institution.
And, perhaps more important, finding out first hand that the committee's vice-president is a woman. A beautiful, red-haired, fiery-eyed woman.
Unrelated to that, I can also report that all male petitioners had particular trouble finding out how to turn on their microphones, read their speeches, and basically control drooling.
segunda-feira, setembro 11, 2006
President Sledgehammer
0 commentsThe sentinel
O filme não é muito bom, mas vale por ver o Sledgehammer como presidente dos EUA.
Martin Donovan fez-me querer rever "Amateur".
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Martin Donovan fez-me querer rever "Amateur".
Highlights
Goesdorf-Dahl-Nochter
Colina e caminho entre Roderhausen e Obereisenbach
Vale do Our
Miradouro e braço de rio de Bivels