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quinta-feira, maio 24, 2007

Handy 

http://www.titane.ca/concordia/dfar251/igod/main.html

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segunda-feira, maio 21, 2007

Lusos 

1) Tribe of Lusus... uhm... not very informative, is it... though one senses there might be something in the tribe thing that we could build upon... a close-knit group, sharing traditions, lifestyles, words; joint defence of a livelihood of old, dances to hypnotic drumming, strange initiation ceremonies; plus, a topping of backward conservatism, inbreeding rednecks and soccer fans!

2) City of light... does have a nice ring to it... light promises something sunny, pristine, joyous! and the city part should not be thrown to waste, one needs a polis to have people, politics, cosmopolitanism and, most of all, running water! (societies that live in cities with flushing toilets are often called civilizations)

3) Bacchus' games... can probably be read as a wild celebration of life, a will to eat the marrow of now, a decision to live merrily and full, immersed in the temporal and thus raising to the spiritual; oh, a so promising - but surely frightening, potentially maddening - mystery.

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Água 

The etymology of Lusitania, like the origin of the Lusitani, is unclear.

The name may be of Celtic origin: Lus and Tanus, that is, 'tribe of Lusus'. Others say that Lusitania means 'City of light'.

Pliny the Elder and Varro (cited by the former) speculated that the name Lusitania was of Roman origin, from the lusus ('game' or 'play') associated with Bacchus and the lyssa (from the Greek 'frenzy' or 'rage') of his Bacchantes.

Variant translations take these as proper names, Lusus and Lyssa becoming flesh-and-blood companions of Bacchus (Os Lusíadas of Luís Vaz de Camões, which portray Lusus as the founder of Lusitania, follow this translation).

[Wiki-edited]

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Guilty2 


Diego Velázquez, Innocent X, 1650


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Guilty 


Francis Bacon, Innocent X, 1953


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domingo, maio 20, 2007

Tonight 

Football is not a matter of life and death. It's much more serious than that.

Bill Shankly

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21 Km 

1h47m33s, 651º lugar

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sexta-feira, maio 11, 2007

Wow 

The future is here; it is just not evenly distributed

William Gibson

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terça-feira, maio 08, 2007

Quase igual 

10 de Março de 2007 vs 30 de Dezembro de 2003

http://antonino.blogspot.com/2007_03_01_archive.html

http://antonino.blogspot.com/2003_12_01_archive.html

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segunda-feira, maio 07, 2007

Knock on wood 

Os cidadãos da Madeira têm escolhido, livre e consistentemente, Alberto João Jardim como seu governante.

Para quem percorreu a Madeira ou mesmo apenas visitou o Funchal, acaba por ser evidente que há obra feita, que há acessos, viadutos e pontes e que, em geral, o território tem sido infraestruturado e cuidado com um primor que envergonha muitos outros lugares.

As redes de saúde e educação fazem inveja ao continente, as ilhas são destinos turísticos reconhecidos - garante de emprego -, a região enriqueceu nas últimas décadas a ponto de, vítima do sucesso, deixar de ser elegível para financiamento comunitário.

Este registo de sucesso material da governação criou as condições para o prémio eleitoral repetido. E terá também tecido uma rede intricada de interesses e sido o reflexo simples de que, para o eleitor, os fins justificam os meios.

Na Madeira, ao longo do tempo, as actividades do turismo, construção e função pública, acabaram por crescer hegemonicamente e por se interligar fortemente.
Num meio pequeno, em que quase todos se conhecem, isso significa, para a escassa elite, crescente sobreposição de interesses políticos e económicos; para a população em geral, associação natural entre emprego, bem-estar e manutenção do status quo.
Mudar será ali mexer com interesses estabelecidos ainda mais do que noutros lugares (que contarão com mais alternativas e menor pessoalidade nas ligações). O sucesso material da governação poderá assim ter (nascido de) gerado e reforçado uma dependência circular de interesses.

Os madeirenses não concordarão seguramente com todas as diatribes e menores ou maiores excessos do líder. Mas têm aceitado alegremente pagar o pequeno preço que é o desprezo intelectual (até agora largamente inconsequente) de Lisboa.
Num mundo ideal, escolheriam talvez outro líder que lhes aportasse o mesmo crescimento sem a correspondente boçalidade.
Mas enquanto o mundo ideal não chega, aturam-lhe o feitio, sorriem ou engolem em seco, e gozam os resultados.
O sucesso material da governação poderá ter assim levado a que se aceitasse um compromisso quanto a um eventual desejo de representação mais convencional ou digna - os fins justificando os meios.

Um último ponto. O problema não é Lisboa pagar o desenvolvimento da Madeira: se não for Lisboa, isto é, a região mais rica e desenvolvida, quem há-de ser?
A questão será antes garantir uma redistribuição equilibrada e justa, em que as regiões recebam, proporcionalmente, em acordo com o que necessitam (e com o que se pode repartir). E não consoante quem mais berra.
Mas isso seria, talvez, também num mundo ideal.

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quinta-feira, maio 03, 2007

End of May 

Oh boy, oh boy, oh boy...

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