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quinta-feira, dezembro 20, 2007

Motto 

Si Deus Nobiscum Quis Contranos

If God be with us, who can be against us?

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Comme je l'aime 

Ma ville comme je l'aime

Ma ville en rose, comme je t'aime.
Je t'aime comme tu es, comme tu bouges, comme tu fais un stop ou roules sans cesse; comme tu fais ton chemin, tes cheveux longs comme lignes de métro;
je t'aime comme je te trouve, comme tu me trouves, à chaque jour, plan ou pas, en faisant belle notre vie.
Ma ville en rose, comme je t'aime.

http://www.concoursmavillecommejelaime.com/pages/index.html

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Com o meu, não 

'- Acredita na economia agrária mista, Kaufmann?
- Não acredito em nada disso.
- É Keynesiano?
- Com o meu dinheiro, não seria, é o que lhe digo - disse Kaufmann'.

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Take 1 1/2 

Careful what you wish for...
É mesmo verdade, olha a grande porra

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Bom 

'Saberia Pym que tentara Deus? Sei-o eu, hoje, tenho a certeza, nesta noite ventosa ao pé do mar, enquanto tento narrar esta história. Quem poderia estar ele a provocar senão o seu Criador, quando desfiava as suas estúpidas histórias? Pym estava a atrair sobre a sua cabeça o seu destino, tão eficazmente como se o implorasse de modo explícito nas suas orações, e Deus fez-lhe a vontade, como tantas vezes acontece'.

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Ainda o espião 

'Não tem importância o facto de eu ter menos 20 anos do que Pym. O que vejo em Pym é o que vejo em mim próprio: um espírito tão instável que, mesmo quando estou a jogar scrabble com os meus filhos, oscila entre as alternativas do suicídio, da violação e do assassínio'.

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domingo, dezembro 16, 2007

Common misspellings 

Spoonman, downtown Seattle [USA, 90s] / Spoongirl, Sofitel Hotel Brussels [Belgium, 00s]

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Take 4 

'E Grant [...] esforça-se por [...] acreditar no alto nível da conferência a que está a assistir'.

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Take 3 

'- A.H. - diz ele, despreocupadamente. - Isto faz-te lembrar alguma coisa? A.H.?
Pym confessa que não.
[...]
- Ajudava alguma coisa se eu dissesse que A.H., seja ele ou ela quem for, vive em determinada morada da Länggasse? [...] É também lá que tu moras, não é?
- Ah, então é Axel - diz Pym.

Algures, um galo cantava, mas Pym não o ouviu'.

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Take 2 

'... ao longo dos seus dezassete anos, nunca se de existência, jamais se sentira tão bafejado pela sorte. Num só Natal, Deus fizera-o descobrir dois santos. Um era um fugitivo que não podia andar, e o outro, um senhor da guerra, inglês, de excelente figura, que servia Jerez no Boxing Day às visitas e nunca tivera dúvidas ao longo de toda a sua vida. Ambos estes santos o admiravam, ambos adoravam as suas graças e as suas imitações, ambos aspiravam a ocupar os espaços vazios do seu coração. Como retribuição, Pym oferecia a cada um deles o personagem de que ambos pareciam, cada um à maneira, ter necessidade'.

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O espião perfeito 

'Pym ergueu a cabeça, viu o teu maxilar de pedra e os teus olhos azuis [...] e compreendeu que estava a olhar na cara o personagem em que se devia ter transformado [...] e que, por vezes, era na sua imaginação: um intrépido oficial inglês de costas aprumadas, o único a manter a cabeça fria quando todos a perdem'.

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Ber-f-ardo 

Outras nações, com outra cultura e tradição filantrópicas, aguentam-se com Nobel, Rockfeller, Wellcome, Guggenheim ou Gates, e suas respectivas fundações, bolsas, prémios, bibliotecas, alas de universidades e museus. Obras e milhões imensos espalhados, muitas vezes em recato, devolvendo à sociedade um pouco do que ela ajudou a construir; assim se cumpre uma missão social que enobrece quem dá e o país que a fez nascer, recebe e alberga, à la longue dando justa memória ao doador.

Nós, nós temos de aturar Berardo. Dou, mas não é tudo; ponho lá, mas posso tirar depois; aqui têm, mas é a pagar mais tarde. E se achar pouco, levo tudo de volta. Com juros.
Chantagem aberta pelos media, gáudio em torcer os políticos, desejo indisfarçado de ribalta, um certo cheiro de ganância, o prazer de mandar bojardas do alto da caixa de sabão da fortuna - um pequeno nada capaz de atribuir autoridade imediata, a qualquer pessoa, sobre qualquer assunto.
A mais lá das notas e arte contemporânea, tomara tivesse coleccionado também bons exemplos e maneiras.

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sábado, dezembro 15, 2007

Impagável 

'Everyone wants to be Cary Grant. Even I want to be Cary Grant'.

Cary Grant

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Without even knowing 

'Dr Couzin and his colleagues have build a model of the flow of information through swarms. Each individual has to balance two instincts: to stay with the group and to move in a desired direction. The scientists found that just a few leaders can guide a swarm effectively.
[...]
Two leaders may try to pull a swarm in opposite directions [...] "as we increased the difference of opinion between the informed individuals, the group would spontaneously come to a consensus and move in the direction chosen by the majority" [...] "They can make these decisions without mathematics, without even recognizing each other or knowing that a decision has been made" '.

NYT in Le Monde, December 1st

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Common misspellings 

Misturar o açúcar e o de café, no fundo da chávena / Dissolver o wasabi no molho de soja, na pequena tigela de porcelana

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sexta-feira, dezembro 14, 2007

Change 

As long as it is in the past, we can still change it

Apareceu-me assim na cabeça, como que saída de um livro de Philip K. Dick ou da superintendência de arquivos de Estaline.

Só podemos mudar algo se estiver no passado, não é?
Quer dizer, se ainda não tiver acontecido, não o podemos mudar, porque não há ainda que mudar, certo? Podemos alterar o que existe, não o que não existe.

Claro que depois de existir, é impossível modificar esse estado, isto é, fazer com que algo que é nunca tenha sido, não tenha existido...

Então não podemos mudar nada.

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Tar 

Tar-Baby was a doll made of tar and turpentine, used to entrap Br'er Rabbit in the second of the Uncle Remus stories.

The more that Br'er Rabbit fought the Tar-Baby, the more entangled he became.

In contemporary usage a tar baby refers to any "sticky situation" that is only aggravated by efforts to solve it.

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quinta-feira, dezembro 13, 2007

E ainda 

'... teve a felicidade excessivamente curta de casar com o falecido barão Luigi Svoboda-Rothschild, último da grande linhagem checa. [...] A nossa residência de Verão era o Palácio das Ninfas, em Brno, que os alemães e depois os russos violaram...'

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E mais 

'E eis assim um novo Pym, Jack, mais um para acrescentares na minha ficha [...]. É o Pym que não descansa enquanto não consegue o amor dos outros e que depois também não descansa enquanto não se vê livre desse amor, e quanto mais drasticamente melhor.

O Pym que nada faz cinicamente, nada sem convicção. Que provoca os acontecimentos só para vir a ser ele a vítima, chamando a isso decisão, e se amarra a relações sem sentido, chamando a isso lealdade. E depois espera que o próximo acontecimento o faça sair da última em que se meteu, chamando a isso destino.

É o Pym que [...] se comprometeu a seguir [...] um zelota [...], preparando-se para uma forma de vida que não tem a menor tentação de adoptar [...]. É Pym o malabarista de sábado à noite, saltando à volta da mesa e fazendo rodar umas atrás das outras séries de pratos idiotas, porque não suporta decepcionar ninguém por um minuto que seja, ou perder desse modo a estima seja de quem for. [...]

Entretanto, continua a acrescentar novas promessas às antigas e a convencer-se de que se encontra a caminho do céu, quando, na realidade, se enterra em cada vez mais nas suas próprias confusões'.

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Para o Espião Perfeito 

Der abenteuerliche Simplicissimus Teutsch (known as Simplicius Simplicissimus or simply Simplicissimus) is a German Baroque novel written in 1668 by von Grimmelshausen. Simplicius Simplicissimus is also the name of the protagonist.

Inspired by the Thirty Years' War which devastated Germany from 1618 to 1648, it is regarded as the first adventure novel in the German language.

Simplicissimus was also later the title of a satirical German weekly magazine started by Albert Langen in 1896 and published through 1967 (with a hiatus from 1944-54).

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MMQ 

Monday morning quarterbacking: criticizing or passing judgment from a position of hindsight

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quarta-feira, dezembro 12, 2007

Take 2 

"Magnus segue os acontecimentos políticos como um jogador tão prudente que nunca aposta".

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Espião perfeito 

"... Cherry, que era uma mulher enérgica e superior, ensinou a Rick que os verdadeiros privilegiados ingleses se formavam no meio das privações, e que as melhores privações se encontravam nos internatos britânicos".

John Le Carré

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domingo, dezembro 09, 2007

Fake 

'The decision should be a simple one. The fake handbag might be made in China, but if 90% of the real thing is made there as well, where's the point of difference other than price ?'

Monocle, Dec 07

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Anent anent 

Anent: about, concerning

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100 

This will be the Pacific Century, as it will be the century of Asia.

Maybe it will be one of peacefulness as well.

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Handle 

- Who would you like to see more of in 2008 ?

- Hillary Clinton, I figure that if she can handle Bill Clinton, she can handle anything.

Surin Pitsuwan, former foreign minister of Thailand, in Monocle

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Diz bem 

'Makepeace era um homem fraco a querer agir com dureza, e são esses os piores, diz Syd'.

John Le Carré, Um espião perfeito

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Simple tastes 

'I miss the currency of the flavours, the richness of the food, the sparkle.
I'm not a gourmet - I'm a man of very simple tastes - but, to me, Asian flavours are part of being a contemporary Australian, so I'd have Thai food for my last meal'.

Michael Ware, CNN correspondent in Bahgdad

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quinta-feira, dezembro 06, 2007

Toad 

Toady: one who flatters in the hope of gaining favors; sycophant.

In 17th-century Europe, a toadeater was a showman's assistant; he would (pretend to) eat what were supposed to be poisonous toads. His or her charlatan master would then "save" the toad-afflicted assistant by expelling the poison.

Little wonder that such assistants became symbolic of extreme subservience...

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segunda-feira, dezembro 03, 2007

Tantas 

A alturas tantas, as escolhas começam a não ter resultados obviamente positivos, o fato começa a não servir, as brincadeiras começam a não ter piada, as decisões começam a ser irreversíveis.

Algo disto já o era antes. Mas agora vê-se; melhor, faz-se visto.

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Chapeau 

Quem se apaixona por tudo, não se interessa verdadeiramente por nada. Está aqui mas podia estar acolá. Quando toca a decidir-se, o que prevalece, o que vale, o que desempata, o que sobra ?

Quem tem a atenção focada em uma paixão, está inevitavelmente a centrar-se, a investir, a fechar-se ao que está por fora. A dizer sim e, portanto, a dizer não.

A tudo o que é óbvio, tiro o chapéu. Por que para mim nada é óbvio.

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